A relação histórica de um Partido de vanguarda e do Partido de massas
MOGI DAS CRUZES (SP) • A construção de um partido de vanguarda é uma
necessidade objetiva e universal do processo revolucionário. A necessidade do
partido de vanguarda já se provou em diversos momentos tanto na teoria quanto
na prática no avanço da revolução de diversos países pelo nosso planeta, e esse
artigo não busca fazer uma mera reafirmação da importância e da necessidade
científica desse partido de novo tipo do proletariado. O que se busca é
estabelecer a compreensão da relação dialética entre um partido de vanguarda
marxista-leninista e um partido (ou Frente) de massas de acordo com os olhos do
processo histórico da luta de classes do proletariado.
Fazer uma observação
dessa não é olhar para a história apenas como um agrupamento de possibilidades
ou meios de se estabelecer paralelos históricos, isso seria sectário e
dogmático em certa medida, algo que abriria possibilidade para o estreitamento
e baixa capacidade de manobra ou inovação por parte dos revolucionários no
momento atual. Porém, olhar para a história com um atento olhar filosófico
marxista-leninista para fazer essa avaliação nos abre possibilidade para não
cometer erros cometidos no passado e, mais ainda, nos permite ver as
possibilidades assertivas e positivas da nossa tática estabelecida com a
formação de um instrumento imprescindível para o desenvolvimento da luta de
classes no Brasil.
Nesse sentido, a
experiência da construção da revolução socialista na Albânia, forjada no fogo
da luta de classes na Guerra de Libertação Nacional Antifascista liderada
pela vanguarda do Partido Comunista da Albânia (PKSH), com o
camarada Enver Hoxha à frente, contou também com um instrumento de
massas que era capaz de generalizar de maneira ampla os caminhos do
partido, ser o seu megafone, suas ideias, suas palavras de ordem e sua cultura
revolucionária, esse papel coube ao Movimento Antifascista de Libertação
Nacional (LANÇ). Cabe a nós, pois, estudar a relação do PKSH e do LANÇ para
avançar o debate da relação entre o partido de vanguarda e
o partido de massas em nosso país.
A Vanguarda e as Massas
Para o camarada Stálin,
em sua clássica obra Fundamentos do Leninismo, a vanguarda de toda
a classe trabalhadora, o partido deve ser “a parte da classe que está ligada
ela”. Isso significa que o partido deve efetuar um trabalho constante e
organizado em diversas organizações de massa que compõe a classe trabalhadora
(sejam elas palcos de grandes mobilizações de luta política, econômica, ou de
afirmação cultural da nossa classe), como, por exemplo, sindicatos, entidades
estudantis, comissão de moradores, promotoras legais populares, organizações de
luta por moradia, luta por direitos das mulheres, torcidas organizadas e
variados clubes de esporte, centros culturais, internet, redes sociais, bailes
funk, batalhas de rap, rodas de samba, centros de religiosos progressistas e
outras organizações de massas. Porém, isso não significa que o partido deve se
desmanchar na massa, de modo nenhum o partido deve apagar seus limites e
fronteiras diante de qualquer uma dessas organizações enquanto se funde mais
profundamente ao povo, pois isso significaria sua liquidação como organização independente,
como Estado-Maior revolucionário da classe operária.
Além disso, o partido
de vanguarda deve ser completamente independente. Defender a
independência do partido em conteúdo se dá pela afirmação de
sua teoria revolucionária e científica, o marxismo-leninismo. O partido
de vanguarda deve ligar a ciência revolucionária com o movimento
operário, ao longo da história essa ligação jamais foi espontânea, ela deve ser
introduzida, aplicada, assimilada pela classe trabalhadora de maneia consciente
pelo partido; a independência do partido pela forma se dá pela
sua forma organizativa com o centralismo democrático, de modo que não se funde
nem se decompõe em outras organizações de massas, somente assim que poderá
manter sua independência em conteúdo.
Os partidos de
vanguarda marxista-leninistas e suas respectivas direções devem forjar os
melhores debates e acúmulos, intensificar e melhorar os meios de direção, de
forma que a base do partido se mova com contundência para o caminho comum, com
diretivas e ordens claramente avaliadas. No partido de vanguarda,
não pode haver dirigentes comunistas não experimentados no trabalho de massas e
no trabalho de direção, é entre o povo que suas primeiras qualidades serão
postas como linha de frente do partido, onde se elevará na qualidade de
dirigente. Por isso o partido não pode se furtar, não pode hesitar com uma
direção que não se exerça e não se afirme em tal condição na prática, que não
dê resultados ou que não preste conta de suas tarefas. As células e comitês se
deterioram se não se consolida uma direção firme, sistemática, capaz,
disciplinada e compartimentada, caso contrário, o trabalho mingua.
Em certa medida, o
partido estabelece mais organizações partidárias, organizações de base,
direções, birôs, comissões e departamentos, órgão de imprensa, o jornal como
agitador, propagandista e organizador coletivo; junto ao partido, regido por
normas internas e por uma férrea disciplina, “beirando a disciplina militar”,
deveriam se criar organizações de massa que se ligassem “por mil fios
invisíveis” a vanguarda organizada dos comunistas com o povo. A experiência da
Grande Revolução de Outubro de 1917 e da Revolução Socialista Albanesa é rica
em exemplos de inteligência e criatividade organizativas, que iam dos
sindicados, comissões de moradores em algum bairro, até aos sovietes.
O Partido do Trabalho
da Albânia (PTA) e o camarada Enver Hoxha foram muito habilidosos, em seu Informe
ao 4º Congresso da Frente Democrática da Albânia em 1967, na sua
crítica ao que no período era conhecido como “frentismo”, isto é, colocar as
massas à frente do partido, em não reconhecer o papel dirigente de uma
vanguarda organizada. O frentismo é, de fato, uma manifestação direta da
ideologia pequeno-burguesa que tenta diluir, da mesma forma, a luta do
proletariado à luta do povo em geral, incluindo os setores mais reacionários da
pequena-burguesia e da burguesia nacional. Isso ocorre porque a posição de
classe da pequena-burguesia não coincide com os interesses históricos do
proletariado, em alguns casos, inclusive, às contrapõe. Assim, surge a
necessidade de neutralizar a classe trabalhadora ou de utilizar essa classe
como reserva para sua plataforma política, a mobilizando para a defesa de
interesses que muitas vezes não constituem uma necessidade para essa classe. O
fato de haver trabalhadores defendendo determinadas posições estranhas às suas
causas históricas de classe não coloca, ao final, de que a plataforma
pequeno-burguesa detém alguma justeza, porém, pelo contrário, que há condições
psicológicas, culturais, tradicionais entre as massas que a pequena-burguesia
pode utilizar a seu favor oriundas de uma sociedade onde a burguesia já está no
poder há muito tempo.
Na obra Sobre o
Movimento Estudantil, se define algo semelhante ao “frentismo” o que conhecemos,
na época da ditadura militar fascista de 1964, como “massismo”, isto é, a
superestimação do papel das massas. “Para esses cultuadores das massas, a
liderança é algo à parte cuja missão é cumprir tão somente as determinações que
emanam das massas. Sabemos que a história é, em última instância, fruto das
massas anônimas que impulsionam as forças produtivas, destroem as estruturas
arcaicas moldando a vida de acordo com suas necessidades, entretanto, da
própria massa destaca-se uma minoria possuidora de compreensão acima do nível
geral que se destina a orientar, a dirigir a força coletiva para sua trilha
histórica. Essa minoria esclarecida fadada à direção é a liderança. As
lideranças e as massas constituem um todo em permanente interação. As massas com
suas aspirações constituem o peso principal de uma luta social onde as
lideranças cumprem o papel de direção. Sem massas não haverá luta, sem
liderança a massa cai no espontaneísmo anárquico não construtivo.
Essas observações
precisas e afiadas como uma peixeira, tanto do camarada Enver Hoxha quanto de
Manoel Lisboa, mostram os perigos ideológicos que rodeiam um partido de
massas e a necessidade constante de vigilância proletária de sua linha
política por todos os seus militantes, pois sem uma direção proletária,
marxista-leninista consistente, guinadas direitistas e esquerdistas serão
frequentes como é da própria natureza de classe da pequena-burguesia que sempre
está entre o capital e o trabalho —
geralmente, a pequena-burguesia utiliza de suas vantagens de classe para
exercer essa influência, seja através de seus intelectuais
academicistas (sempre amigos do trotskismo e do anarquismo), sempre
evitando o proletariado, seus aliados e reservas como fontes para a
constituição de uma linha política revolucionária. Não queremos dizer de modo
algum que a classe proletária é “pura”. De tempos em tempos a nossa classe é
“perturbada” com os “recrutas” que acabam de entrar em suas fileiras, por
elementos da pequena-burguesia que vão à falência causada pela tendência
capitalista de fortalecimento dos monopólios, o mesmo ocorre com outras classes
que, gradualmente vão descendo ao nível do proletariado. Esses novos “recrutas”
trazem para as fileiras do proletariado (como dizia Lênin) a influência da
psicologia e da ideologia burguesa e pequeno-burguesa. Para evitar esse tipo de
guinada, é necessário um partido de vanguarda independente,
separado do partido ou da frente de massas, este partido, deve ter também
influência e ligação com as massas, uma atividade política sólida, uma prática
revolucionária e uma constante postura crítica e autocrítica para com sua
militância, de outra forma, a vanguarda sem as massas seria apenas um clube de
intelectuais academicistas eruditos, mas jamais um partido do proletariado.
Segundo ainda o camarada Enver Hoxha, a primeira contradição (das guinadas
do partido de massas) é recuperável, pois representa apenas uma má
interpretação teórica da conjuntura, das necessidades reais do proletariado em
meio a um esforço maior de unir o povo, dessa forma, não é antagônica pois pode
ser corrigida pelo partido de vanguarda através de sua sólida
direção; o segundo caso, porém, é antagônica, pois representaria a entrada
direta do partido marxista-leninista no pântano do revisionismo.
O Papel do Partido de Massas na Revolução
Socialista
Na luta pela revolução,
o partido de vanguarda não pode lutar sozinho. A revolução é
obra das massas, é por isso que a tarefa fundamental de todo partido
revolucionário é desenvolver a consciência de classe das massas. É igualmente
fundamental unir, organizar e dirigir o povo. Tendo em conta essa realidade e a
situação concreta do país, os marxista-leninistas na Albânia julgaram que a
maneira mais eficaz de unir o povo contra o invasor fascista era fundar a
Frente Antifascista de Libertação Nacional (LANÇ), seguindo as orientações da
Internacional Comunista no informe do camarada Georgi Dimitrov sobre a
construção de frentes antifascistas. A Conferência de Pezë aconteceu em 16 de
setembro de 1942, nessa conferência, convocada pelo Comitê Central do PKSH, participaram
comunistas e representantes de outros diversos movimentos sociais patrióticos
de lutas populares e da resistência antifascista, entre eles os movimentos de
juventude e de mulheres antifascistas. A conferência, realizada apenas dez
meses após a fundação do partido, preparou o terreno para os fundamentos da
unidade política e organizativa do povo albanês à escala nacional e aprovou o
programa da luta de libertação nacional antifascista com base no programa do
Partido Comunista. Dessa forma, a LANÇ foi capaz de agrupar todo o povo contra
o invasor fascista sem distinção de raça, gênero, religião etc.
A princípio, a LANÇ não
fazia distinção de classe no combate ao invasor fascista, convocando até os
burgueses patrióticos para se somar na luta aberta e encarniçada contra o
fascismo. Porém, muito semelhantemente ao Brasil, a Albânia não tinha uma
burguesia nacional progressista e patriótica, na verdade a Albânia tinha uma
burguesia entreguista, total-ideologicamente associada e ganha para burguesia imperialista
estrangeira (Itália e Alemanha). Essa realidade particular na Albânia permitiu,
de outra forma, a extensão da amplitude da consciência de classe dos
trabalhadores, operários e camponeses contra um inimigo em comum apoiada em uma
classe nacional hostil aos interesses nacionais albaneses. Assim, a LANÇ
conseguiu agrupar em suas fileiras a maioria esmagadora da população, a classe
operária, os camponeses pobres e médios, a pequena e média burguesia das
cidades, os intelectuais patriotas e todos os elementos antifascistas da
sociedade. A LANÇ foi capaz de assegurar, na prática, a aliança
operário-camponesa no país.
O programa político da
LANÇ era um programa mínimo do partido comunista, em termos gerais, o que
separava os dois era o programa máximo do PKSH que só poderia ser aceito pela
vanguarda proletária, ao passo que o programa mínimo seria aquele aceito pelas amplas
massas do povo. O programa popular era claro e inteiramente direcionado ao
combate revolucionário, definia as tarefas centrais das massas e lutava de
forma incessante e sem conciliação nenhuma contra os ocupantes fascistas e
traidores colaboracionistas; definia as tarefas de libertação nacional, pela
independência, por um governo de democracia popular através de uma insurreição
geral e a criação de um exército de libertação, da ajuda política e econômica à
luta popular através do autofinanciamento, nos campos e nas cidades.
Com suas
particularidades, no Brasil, os marxista-leninistas se colocaram na tarefa de
construção de um instrumento de massas para reunir o povo na luta contra o
fascismo, o imperialismo e o capitalismo. Isso se deu pela reunião de movimento
sociais de luta por pautas específicas, mas também pela revolução socialista,
inspirados nas obras de Marx, Engels, Lênin e Stálin. Em nosso país não estamos
na conjuntura de unificar as massas pela luta armada contra um invasor ocupante
estrangeiro, porém ainda é necessário a unificação do povo na luta contra o
fascismo, contra o imperialismo estadunidense e, principalmente, contra uma
burguesia reacionária, entreguista, fascista, escravista, racista, neoliberal e
misógina. O atual fracasso da social-democracia em impulsionar o movimento de
massas na direção do fortalecimento das vitórias conquistadas, pela luta
operária nos terrenos políticos e econômicos, coloca em vigor a necessidade
emergencial de afastar as massas dos partidos burgueses e pequeno-burgueses, e
aproximá-las da revolução proletária.
Na obra A
Unidade Operária Contra o Fascismo, o camarada Georgi Dimitrov coloca que,
de acordo com as condições concretas dos Estados Unidos da América nos anos de
1930, para combater o crescimento do fascismo, “é preciso encontrar os caminhos
e as formas apropriadas para impedir a tempo que o fascismo arraste consigo as
amplas massas dos trabalhadores descontentes. E aqui, temos que dizer que a
forma apropriada às condições da América do Norte poderia ser a criação de
um partido de massas dos trabalhadores, um ‘partido de
operários e camponeses’. Este partido seria uma forma específica da frente
popular de massas na América do Norte, uma frente de oposição aos partidos dos
trustes e dos bancos, e ao crescente fascismo. Esse partido não seria
naturalmente, nem socialista, nem comunista. Mas terá que ser um partido
antifascista e não deverá ser um partido anticomunista. O programa deste
partido deverá ser dirigido contra os bancos, os trustes e os monopólios,
contra os inimigos principais do povo, que especulam com suas dores. Este
partido só poderá cumprir sua missão se defender as reivindicações mais vitais
da classe operária, se lutar por uma autêntica legislação social, pelo seguro
contra o desemprego, para que obtenham terra e sejam libertados do jugo das
dívidas as aderentes brancos e negros, se lutar pela anulação das dívidas dos
granjeiros, pela igualdade de direitos dos negros, por defender as
reivindicações dos antigos veteranos, os interesses dos membros das profissões
liberais, dos pequenos comerciantes e dos artesãos. E assim sucessivamente”.
Nas condições
históricas do Brasil, ao contrário, esse partido de massas pode
ser socialista e, também, principalmente, antirracista, antifascista e, ainda,
se inspirar no marxismo-leninismo no que diz respeito a sua construção
cotidiana e seus métodos de organização. Dessa forma, o partido de
massas é um partido-irmão do partido de vanguarda, onde
ambos atuam de forma dialética e interdependente, e se torna “uma forma
específica de frente” dos movimentos populares, cada vez mais se projetando
como uma força política que representa os melhores elementos da luta
revolucionária marxista em nosso país, uma tradição abandonada pelas forças
revisionistas e reformistas de aprofundar o trabalho político de organização
popular nas favelas, bairros, ocupações, fábricas, telemarketings e empresas,
além de ter em sua direção os melhores representantes das lutas do povo,
compondo na maioria de seu partido uma maioria de mulheres, negras e negros,
representando, assim, diretamente a demografia nacional em suas fileiras, o que
o legitima como um representante dos interesses populares entre as massas do
povo, ao contrário dos partidos revisionistas. Dessa forma, o partido
de massas não só afasta as massas das fileiras do fascismo, mas ela
cumpre também um papel fundamental no processo revolucionário brasileiro quando
deixar de ser um partido de milhares para ser dos milhões; isso sem jamais
desrespeitar o papel de vanguarda de todo o movimento, que cabe somente
ao partido de vanguarda.
No momento que se
estabelece essa profunda relação dialética de unidade entre ambos os partidos,
cada qual respeitando mutuamente seu papel no processo de construção da
revolução socialista no Brasil, os trotskistas e revisionistas buscam limitar a
ação e extensão de ambos os partidos a partir do momento que declaravam à sua
base que “a vanguarda manda, as massas fazem” ou de que “o partido de
massas não é nada mais do que o partido de vanguarda legalizado
na institucionalidade burguesa” — ambas essas afirmações sendo apenas a
comprovação da ignorância e da estreiteza do campo de visão desses partidos
revisionistas que são incapazes de entender a profunda dialética revolucionária
sendo construída na relação entre partido-povo, entre vanguarda-massas, entre
direção-base. Além de que, esses partidos também ignoram a diferença,
independência e ao mesmo tempo a interdependência de ambos os partidos juntos
na realidade concreta, tendo direções distintas, mas que ao mesmo tempo se
mesclam não em sua composição pessoal, mas na ideologia e na concepção
científica do mundo que os une, o marxismo-leninismo e seu método único baseado
no materialismo histórico e dialético. Assim, ambos os partidos no Brasil criam
a simbiose necessária de fazer cumprir o proletariado brasileiro sua missão
histórica pela superação do sistema capitalista e finalmente instaurar uma nova
ordem social que represente os interesses da ampla maioria do povo, o socialismo.
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